Clarice Lispector *
* em tempo: levado ao erro pela Folha de São Paulo
Clarice Lispector *
* em tempo: levado ao erro pela Folha de São Paulo
Queridos e queridas,
Bom dia!
Passando para, mais uma vez, desejar uma semana abençoada.
Ontem, no culto vespertino, o Rev. Fernando desenvolveu uma inspirada reflexão a respeito do texto da tentação de Jesus. Diz o texto que Jesus foi levado ao deserto pelo Espírito.
Muito interessante perceber, especialmente neste tempo de Quaresma, que por vezes o Senhor nos encaminha para um tempo de recolhimento e reflexão pessoal. No deserto não temos com o que nos distrair. A paisagem é sempre a mesma. Não há para onde olhar. Sou eu e Deus.
Se para você este é um tempo de deserto, aproveite-o para intensificar sua comunhão com o Senhor, utilizando a Quaresma para o recolhimento, auto-análise e reafirmação de tua fé.
A boa notícia, lembrava o colega, é que no final os anjos serviram ao Senhor Jesus.
Mas o deserto era necessário...
Sigamos em frente. O Senhor nos trata no deserto e nos acolhe do outro lado de nossas provas.
Aguarde os anjos e, em todo o tempo, reafirme a fé!
Com estima pastoral,
Rev. Jonatas Cavalheiro
Dorme menina
Dorme e não mais te farão mal
Dorme pequena
Aqueles a quem a beleza agride, a quem o sorriso mata, a quem a flor espanta
Eles já perderam
Teu sorriso venceu docinho
A maldade, razão de ser dos tíbios, será sufocada pela memória de tua voz
Que revestida de meiguice, perpassará a memória dos loucos
Como flecha, lança, espada [voz de risada, voz de pega-pega, voz de amarelinha]
Dorme Isabella
Já não és apenas dos teus
És de todos nós e encarnas tantos gritos, que em ti ecoam mais alto
Gritos de crianças que, como tu, são todos os dias violentadas em sua meninice
Que tombam silenciosamente ante a mão covarde dos medíocres
Crianças que desde cedo são apresentadas ao pior do mundo
Dorme menina
Eles perderam
Você fica conosco e eles já não mais existem
Dorme menina
Rev. Jonatas Rotter Cavalheiro
Queridos e queridas,
Que esta nova semana seja uma semana feliz, marcada pelo acompanhamento contínuo da Graça de Deus. Deixo aqui a tônica do sermão de domingo à noite: O Rei Jeorão tinha autoridade, poder e unção para abençoar o seu povo. No entanto, preferiu desobedecer ao Senhor, morrendo sem deixar saudade. Como Jeorão temos nós também todas as condições para abençoar os que estão entorno de nós. Temos a unção de Deus, o poder de amar e a autoridade em Jesus para impactar de maneira positiva a vida de quem está ao redor. Reunimos todas as condições...
Temos deixado as marcas de uma vida relevante e abençoadora ou temos sido como Jeorão?
Só gera saudade quem dá sentido à presença!
Que Deus nos abençoe e que nossa presença sinalize as cores do Reino de Deus.
Com meu carinho e estima pastoral,
Jonatas Cavalheiro