lindo texto de minha prima Nathasja Rotter sobre nossa avó
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Rev. Jonatas Cavalheiro
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Um dia desses, enquanto mais uma vez viajava olhando pra essa foto, quis desespe...radamente estar nela de novo. Mais uma vez te ouvir dizendo ''Ah, então a gente finge que ta conversando pra foto ficar espontânea? Ah, então ta bom!''. Queria escutar mais uma vez as tuas histórias, cada uma expressando a tua força e me fazendo te admirar mais. Queria subir no seu quarto e te encontrar na janela nos esperando, e depois te agradecer por orar pela gente todo dia as seis horas. Queria te ensinar de novo a mexer na tv. E de novo, e de novo, rs. Queria o seu sorriso mais uma vez pra iluminar meu dia, e o seu abraço pra me lembrar o que é amor de verdade. Queria que me mostrasse mais uma vez que a minha foto sempre esteve atrás da porta.
Mesmo que seja clichê, eu acredito que tu esteja num lugar melhor, porque você merece todas as recompensas por ser a benção que foi em nossas vidas. Obrigada por fazer parte da minha história, por nunca ter desistido. Obrigada por me amar, por ter existido e estado ao meu lado. Eu te amo, e sempre vou te amar incondicionalmente, Helena Rotter.
Mesmo que seja clichê, eu acredito que tu esteja num lugar melhor, porque você merece todas as recompensas por ser a benção que foi em nossas vidas. Obrigada por fazer parte da minha história, por nunca ter desistido. Obrigada por me amar, por ter existido e estado ao meu lado. Eu te amo, e sempre vou te amar incondicionalmente, Helena Rotter.
Engenheiros do Hawaii - Piano Bar (Acústico II - Novos Horizontes).mp4
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Rev. Jonatas Cavalheiro
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Engenheiros do Hawaii - Parabólica (Acústico II - Novos Horizontes)
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Rev. Jonatas Cavalheiro
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amanhecer em Porto Alegre
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Rev. Jonatas Cavalheiro
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Horizontes
Osvaldir e Carlos Magrão
Há muito tempo que ando
Nas ruas de um Porto não muito alegre
Que no entanto, me traz encantos
E um por de sol me traduz em versos
De seguir livre muitos caminhos
Arando terras, provando vinhos
De ter idéias de liberdade
De ver amor em todas idades
Nasci chorando moinhos e vento
Subir no bonde e descer correndo
A "Boa Funda" de goiabeira
Jogar Bulita e pular fogueira
Sessenta e quatro, sessenta e seis
Sessenta e oito um mal tempo talvez
Anos 70 não deu pra tí
E nos oitenta eu não vou me perder por ai.....
Nas ruas de um Porto não muito alegre
Que no entanto, me traz encantos
E um por de sol me traduz em versos
De seguir livre muitos caminhos
Arando terras, provando vinhos
De ter idéias de liberdade
De ver amor em todas idades
Nasci chorando moinhos e vento
Subir no bonde e descer correndo
A "Boa Funda" de goiabeira
Jogar Bulita e pular fogueira
Sessenta e quatro, sessenta e seis
Sessenta e oito um mal tempo talvez
Anos 70 não deu pra tí
E nos oitenta eu não vou me perder por ai.....
manhãs chuvosas como esta
de poucas cores lá fora
sussuram dentro de mim
as saudades silentes
da terra querida
do mate, arroz carreteiro e dos dias sem sol e sem passeio
daquelas tardes que davam sabor ao aguaceiro
do ajuntamento na sala em dias sem pressa
do tempo separado para as histórias, sorrisos e partilhas
para o embargar, lembrar e conviver
tempo de cobertor, um filme e o colo dos pais.
é! hoje ia bem um pouco de Rio Grande do Sul.
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